INTEGRANTES

ADRIANA MACUL (São Paulo, 1977) É artista, idealizadora e integrante do TRÍADE desde 2008. Suas criações transitam nas fronteiras entre dança, performance, instalação e intervenção urbana.
É também co-fundadora do núcleo BDT, cuja pesquisa consiste na apropriação do vasto universo televisivo, transformando a própria ação de gravação de um programa televisivo em uma série de espetáculos de dança [BDT Dance Television Bienal 2017]. Em 2023 esta pesquisa se desdobra em AA Artistas Anônimos. Dentre seus projetos solo, destacam-se CorpoDiva (2010) e Corpopop (2012) , cujas pesquisas emergem da relação da dança com a cultura de massa, problematizando a construção do corpo como produto mercadológico. Já Pender-se (2014) pesquisa-se a ilusão de verticalidade como estabilidade e como símbolo incontestável de poder. Colaborou com o Núcleo DR de 2010 à 2014 (peça CRISE). Trabalhou no Programa Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, de 2008 a 2013. Já foi contemplada pelos Programa de Fomento à Dança, PROAC, Funarte Klauss Viana, Caixa Cultural, circuito Paulista, Dança no MIS. É formada em Teatro pela escola Philippe Gaulier (Paris) e Educação Somática do Movimento pela School of Body Mind Centering ®.

MARIANA VAZ (São Paulo, 1978) É idealizadora e integrante do TRÍADE desde 2008. Interessa-se pela possibilidade de fórum público para ideias-poéticas que o trabalho artístico permite. A artista e pesquisadora trabalha entre as artes cênicas e as visuais, formulando dispositivos performativos, narrativos (documentais ou ficcionais) ou plásticos como meditações-ativas a partir das inquietações (e indignações) que o dia-a-dia evoca. Seu trabalho autoral-pessoal, e dos grupos dos quais é integrante fundadora, já foi reconhecido por importantes prêmios e editais do Brasil e já circulou por diversos estados brasileiros e no exterior. É co-idealizadora e integrante do núcleo TRÍADE (SP) e do pOleirO dO bandO (SP). Escreveu e dirigiu Apnée (2019), cuja estreia aconteceu em Paris, no Théâtre La Reine Blanche, também apresentado no TNBA (Bordeaux) e no Festival Danses et Continents Noirs (Toulouse). Escreveu e dirigiu a peça infantil Família Formigueiro Casa Condomínio e dirigiu e concebeu cenário das peças Boi Ronceiro (2017) , Cloro (2015) e Tão pesado quanto o céu (2013) – todas de autoria de Ricardo Inhan. É sócia-administradora da produtora PAROLE Produção e Criação. Realiza Doutorado em Artes da Cena – Teatro na Universidade de Paris Nanterre.
Foi professora-assistente de Tica Lemos (disciplina “Improvisação”) na Escola de Arte Dramática – EAD-USP (2009 e 2010) e artista-orientadora do Programa Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (2012 e 2013). Graduada em Economia (USP), Mestre em Psicologia Social (PUC-SP) e Mestre em Direção e Dramaturgia (Universidade de Paris Nanterre).

MIRELLA MARINO (São Paulo, 1977) É artista plástica e educadora graduada em Arquitetura e Urbanismo pela USP e Mestra em Artes Visuais pela mesma universidade. Colabora com o Núcleo Tríade desde 2014 e se juntou oficialmente ao grupo em 2022. Trabalha em parceria com Mariana Vaz desde 2011 e juntas realizaram a instalação Galeria dos Sussurros, no Festival da Cultura Inglesa (2018) e o projeto Vou Voltar, na Escola da Cidade (2015).
Realizou a exposição individual Matriz Motor, na Galeria Pilar (2023) e participa de diversas exposições coletivas como o IV Concurso de Arte Impressa do Goethe-Institut em Porto Alegre (2019), Arte Londrina (2018) e Cidade Gráfica no Itaú Cultural (2014).
Desenvolve intervenções permanentes de grande escala desde 2003 colaborando frequentemente com arquitetos. Publicou dois livros infantis pela Companhia das Letrinhas: Duas Cores (2011) e Impressão das Coisas (2014), ambos em parceria com a artista Renata Bueno.
Sua pesquisa tem como ponto de partida a coleta, o registro e a tradução de elementos efêmeros e em vias de desaparecer da paisagem urbana. Utiliza meios como o desenho, a fotografia, a gravura e seus desdobramentos e também a construção de objetos tridimensionais, buscando revelar imagens de rastros, sombras e a memória de gestos e de ausências.

LAURA BRUNO (São Paulo, 1977). Idealizadora e integrante do núcleo Tríade (2008–2014). Doutora em Artes (2017) pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA–USP), bolsa CAPES; mestre em Artes (2012) pela mesma instituição, bolsa CAPES; bacharel em Ciências Sociais (2001) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, bolsista do Programa de Ensino Tutorial PET–CAPES. Professora convidada do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC) da ECA–USP (2020–2023). Pesquisadora do Laboratório de Dramaturgias do Corpo (LADCOR) da ECA–USP (2010–2022). Artista da dança contemporânea; idealizadora e integrante do Projeto DR (2006–2013); integrante do Projeto 7×7 desde a primeira edição (2009–2016). Contemplada pelos prêmios e editais de incentivo: APCA (2014 e 2001), por iniciativa em dança e pesquisa de linguagem (respectivamente); Programa Rumos Dança do Instituto Itaú Cultural (2009–2010); Prêmio FUNARTE de dança Klauss Vianna (2012, 2011 e 2008); Prêmio Ocupação Caixa Cultural (2012 e 2007), PE/RJ e RJ/SP (respectivamente); Programa Municipal de Fomento à Dança de SP (2011, 2010, 2009, 2008, 2006); PROAC – Programa de Ação Cultural do Estado de SP (2011, 2010 e 2007); Prêmio Estímulo à Dança do Estado de SP (2003 e 2001) eProjeto Nascente USP (2001).

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